A sobrevivência até nossos dias do misticismo dos tempos de Noé e a
superstição não me irritam tanto quanto a aceitação acrítica das obras
de misticismo e superstição, religiosas ou não, que podem defraudar,
humilhar e às vezes inclusive matar. Como todos os seres humanos, também
sou imperfeito. Às vezes sou intolerante e condescendente e não sinto
nenhuma simpatia pelas fragilidades humanas que fundamentam a
credulidade. Depoimentos como este narrado no texto, podem ser tanto
nocivos quanto benéficos, dependendo da receptividade, e da fragilidade
psíquica do "paciente-fiel".
O Provocador
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