sábado, 12 de outubro de 2013

O Provocador 0107

Adoro o ouvir algumas músicas evangélicas. Outro dia estava cantarolando uma canção da Ludimila Ferber e um amigo me arguiu:
 _Você é Ateu? Por que está cantando esta música gospel?
 _Por que eu gosto! Respondi.
_Mas não deveria gostar. Ateus não gostam de músicas evangélicas porque falam de Deus, e Deus não existe...segundo suas convicções.
 Olhei bem dentro dos olhos dele e respondi:
 _Gosto do Batmam, Super-mam e Wolverine. Sei que eles não existem também. Mas ainda assim gosto. Filósofo cético, Edson Moura

O Provocador 0106


O Provocador 0105


O Provocador 0104


Certamente Deus é uma superstição coletiva, não há evidência para a existência de nenhum deus (ou deuses), diabos, demônios, anjos e santos são mitos, não há vida após a morte, paraíso nem inferno, todos os Papas foram "dinossauros" medievais perigosos e intolerantes, e o Espírito Santo é um personagem de história em quadrinhos digno de risadas e escárnio. Acuso o deus Cristão de assassinato ao permitir o Holocausto (sem mencionar a "limpeza étnica" presentemente sendo feita pelos Cristãos no mundo), condeno e vilipendio essa divindade mítica por encorajar o preconceito racial e comandar a degradação da mulher, castrar a Ciência, suplantar a inteligência e tornar cada um de seus seguidores em zumbis, desta e da outra vida prometida. Filósofo cético Edson Moura

O Provocador 0103

Não sou apenas ateu, sou um "ateu radical"! Digo isso para que postumamente não me cataloguem como um deísta ou agnóstico. Reduzo a possibilidade da existência de Deus (deuses) a zero. Não considero este pensamento reducionista, pelo contrário, quando limitamos as hipóteses a "certo" e "errado", "bem" e "mal", "criação" e "evolução", estamos na verdade nos permitindo explorar ao máximo essas quase sempre duas possibilidades. Mas quando nos deixamos levar pelo medo de assumir uma posição, seja ela qual for, apenas estamos abrindo um leque tão grande quando possível para nossos intelectos, o que nos deixa preguiçosos para estuda-los a fundo, impingindo, aí sim, um reducionismo mascarado. 
Filósofo cético, Edson Moura